Postagem em destaque

Quarta Colônia Italiana do RS

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

FÉ E RELIGIOSIDADE

A fé era que mantinha o povo com esperança de vencer as adversidades dos tempos da colonização. E desta fé surgiram as vocações religiosas.

Era ainda Brasil - Império. Depois de cruzar o Atlântico chegaram ao destino. Aqui formaram núcleos com nome de localidades e províncias italianas, como Vale Veneto, Val de Buia, Val Varones, Val Fetrina, Nuovo Treviso, entre outros. Por aqui era muita mata e precisava ser desbravada, para o plantio e produzir os alimentos necessários para a sobrevivência bem como as habitações.
Desde a chegada os imigrantes sentiam falta dos padres e dos sacramentos, das obrigações religiosas e das pastorais, que tinham na Itália. Não queriam visitas esporádicas ou periódicas de padres e sim que tivessem permanentemente com os colonizadores no cultivo da fé e da esperança. Clamaram ao Bispo de Porto Alegre e através de sua liderança, conseguiu angariar dinheiro e trouxeram os primeiros padres da Europa.
Os imigrantes necessitavam muito da presença espiritual. A fé era a forma que encontravam para sobreviver às adversidades, que não eram poucas na época.
Os padres palotinos foram os primeiros a chegar na 4ª Colônia. Aliás, Vale Veneto é o berço dos padres palotinos no Brasil, onde foi construído o primeiro seminário para vocações.
A fé e a religiosidade eram grandes nas famílias, que era quase que normal nas famílias ter alguém, moço ou moça em alguma instituição religiosa.
Assim não foi diferente com nossa família.

O imigrante Agostinho Marcelo Rorato, que chegou ao Brasil com seis anos de idade, agora moço, foi despertado pela fé cristã e após muito estudar foi ordenado como padre, na ordem de São Vicente Palotti.

Clique AQUI e conheça a história do Padre Agostinho Rorato.

Além do Padre Agostinho, mais tarde filhos e netos de imigrantes como o Padre Ilvo, que hoje exerce suas funções em Belo Horizonte-MG.

PADRE ILVO SANTO RORATTO
Sacerdote, escritor e admirador da obra do Diácono João Pozzobom e da Mãe Rainha Peregrina.

Sacerdote palotino, nasceu em 21 de novembro de 1933, é natural de Restinga Sêca. Entusiasmado pelo Pe. Agostinho Rorato, como conta, foi ao seminário. Cursou os seminários palotinos e bacharelou-se em Filosofia. Desenvolveu trabalhos de educador e formador e trabalhos na CNBB, CRB e FASE. Na vida pastoral foi Missionário em Manaus (AM), Juína (MT), em Ariquenes, Porto Velho e Alto paraíso (RO). Atualmente reside em Belo Horizonte (MG). Foi reitor provincial de 1978 a 1980, em Santa Maria. Pertence à Academia Douradense de Letras e publicou vários livros. Também gravou com o Musical Os Peregrinos, fitas K7, com missas, canções, hinos e orações.
Foi muito amigo do Diácono João Pozzobon, o qual lhe dedicou um livro: A Maravilhosa Obra de Um Homem a Pé, toda esta obra escrita em belos versos. É defensor fervoroso da Campanha do Terço da Mãe e Rainha e da Obra Internacional de Schoenstatt. Foi ordenado no dia 8 de junho de 1961, em Ivorá, num dia muito frio e chuvoso. Devido ao inverno, escolheram o dia 30 de setembro de 2001, para celebrar os 40 anos de sacerdócio, com uma missa festiva em São João do Polêsine. Mas, no domingo da comemoração, choveu muito forte, ocasionando enchente no município. Na apresentação do livro sobre seu amigo João, relata passagens de sua família; “Quando era criança, ouvia falar do Hotel Noro em Restinga Seca, hotel que tinha pertencido ao seu João Pozzobon. Meu tio Ângelo Roratto, meus irmão Oscar e Otávio contavam que, nas carreteadas, gostavam de se hospedar no hotel do João, pois o mesmo tinha um irmão chamado Guido que transportava arroz descascado do Moinho dos Alberti para Restinga Seca. Naquele tempo tudo era feito a muque de boi”.Ainda relata; “Meus pais eram compadres do pai de João. Meus irmãos foram catequizados em Ribeirão, pelo jovem catequista João. Meus avós Buriol eram vizinhos de terras e roças da família Pozzobon. A mesma água da Sanga Funda servia para as duas famílias”.Conta ainda na sua apresentação: “Minha mãe Genoveva Buriol Roratto contava que, vizinhos de terras, faziam belas cantorias, unindo as famílias.... Era o tempo das belas tradições coloniais, quando os gringos cheios de saudades da Itália, se uniam em mutirões de roças e estradas em terços, novenas, devoções....”. Continua seu relato, dizendo; “Meu avô João Buriol era mestre- de- canto e dirigia o coral de Ribeirão, capela famosa pelas festas religiosas, pelas alfaias e paramentos, pelos sinos bem tocados pelo Paganotto, pelo missa ïn tértio”, com célebres oradores sacros, como Pe. João Iop, Pe. Fioravante Trevisan e Pe. Pedro Luiz Botari....” E, o seu relato na apresentação de seu livro em homenagem ao amigo devoto João, de suas vidas em comum, de fé, religiosidade e peregrinação. A obra A História Maravilhosa de Um Home a Pé, tive o prazer de conhecê-la no 2º Encontro da Família, em 2001, em Vale Vêneto, no qual autografou-me um exemplar de sua bela obra.

O jornal “A Intergração” de Restinga Seca, no seu nº 82 (5 a 12 de outubro de 2001), com a manchete “Pe. Ilvo Roratto comemora 40 ans de sacerdócio”, destaca o seguinte: “O padre Ilvo Roratto comemorou, no domingo, dia 30 de setembro, os seus 40 anos de sacerdócio. Foi realizada uma missa festiva na Igreja Matriz de São João do Polêsine. O padre ordenado no dia 9 de julho de 1961, em Ivorá, mas, devido ao inverno, escolheu o mês de setembro para comemorar os seus 40 anos de sacerdócio. O padre é natural de Restinga Seca,, e, atualmente, está trabalhando em Belo Horizonte, Minas Gerais. Em, São João do Polêsine, ele também participou das atividades realizdas pelos romeirops vindos da Argentina, e informou que, dentro de poucos dias, estará publicando um livro de poemas, em homenagem aos cinqüenta anos da campanha do terço. O livro terá como título” A maravilhosa obra de um homem a pé.”....

A família Trevisan (César Trevisan e Maria Helena Rorato) de Santa Maria, era muito fervorosa e religiosa, despertaram vocações para o sacerdócio como os irmãos Padre Lauro e Padre Vítor.

Em Três de Maio-RS., está sepultada no Cemitério Municipal, na área destinada a Congregação do Sagrado Coração de Jesus a Irmã Maria Roratto, que por muito tempo trabalhou nesta cidade, onde a congregação mantém um colégio e um hospital.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

HOMENAGEM A RAFAEL BALDISSERA

Neto dos imigrantes Carlota Rorato e Michele Paganotto, Rafael fez história e deixou a sua marca.
Rafael foi grande estudioso e dedicado historiador da imigração italiana, residia em Curitiba e faleceu em 17 de novembro de 2008, onde foi sepultado. Ainda mantinha um site na internet que conta a história dos Baldiserra.
Em sua homenagem transcrevemos o texto a seguir, escrito por Rafael, foi publicado na Seção Cultura da Imigração (O italiano que está em você), no Jornal Correio Riograndense de Caxias do SUL-RS, em 11/06/2008, na página 16.



Veja o texto:
O italiano que está em mim
Nascido em Ribeirão (São João do Polesine, RS) em 14-11-1929, filho de Luiz Pedro Baldissera e Lúcia Paganotto; neto paterno de Pietro Baldissera e Tereza Bevilácqua, de Gemona del Friuli (Udine); neto materno de Michele Paganoto, de Lonigo (Vicenza) e Carlota Rorato; bisneto paterno de Luigi Baldissera e Lúcia Marini, de Gemona, e bisneto materno de Francesco Paganto e Giovanna Ba, de Lonigo.

“Luigi Baldissera edificou a igreja de Vale Vêneto, e, na conclusão, caiu do alto e faleceu. Pietro Baldissera, meu avô, construiu a igreja de Santa Lúcia, e teve o mesmo fim. Meu pai e meus irmãos mais velhos, Alberto e Alexandre, também foram construtores práticos. Os Baldissera, diz Pe. Clemetino Marcuzzo, construíram tudo em Vale Vêneto.
Michele Paganotto e seu irmão Giuseppe, na chegada, acamparam em barracões de lona, em Val de Buia, perto de Silveira Martins. Depois Michele foi para Ribeirão e Giuseppe para Faxinal do Soturno. Os descendentes foram para Santa Catarina e Paraná. Michele era sapateiro: consertava e fazia sapatos, com formas trazidas da Itália.
Michele reunia o povo aos domingos e festas para pregar la corona e cantar Noi vogliam Dio e altri canti. Toni, seu filho, tocava o sino à hora da Ave-Maria, de manhã e a noite, e do Ângelus, ao meio-dia. Nos domingos e dias santos, o toque era festivo, e nos falecimentos, triste. Tia Verônica, irmão de Toni, preparava as crianças a 1ª Comunhão. A família Paganotto era tão religiosa que, em criança, disse a um priminho:
- Aquela menina é tua namorada. E ele me respondeu:
- Impara le orassion!
Com 12 anos, ingressei no Juvenato Marista, em Passo Fundo. Eu, acostumado, em lugar baixo, no inverno chorava de frio. Um dia fui ao centro comprar um terno. Na volta, os colegas perguntaram o que eu fui fazer. Respondi:
- Fui comprar um vestido! Todos riram, mas eu só sabia falar Talian.
No 2º ano, fui ao Juvenato Bom Principio entre alemães. O padre fazia o sermão em alemão, e o repetia em português. Italiano polenteiro e alemão batata eram nossos xingamentos!
No 3º ano, fui ao Juvenato Champagnat, em Porto Alegre, que abrigava juvenistas, postulantes, noviços e escolásticos, em terreno grande, com parreiral, pomar, criação de aves e animais, e campos de futebol. Hoje é espaço da PUCRS. Tomávamos banho no Arroio Sabão, que passava ao lado.
Em 1940, matriculei-me na PUCRS, onde me formei em Letras Neolatinas: português, francês, espanhol, latim e italiano, liguas que lecionei menos o italiano, no Colégio Rosário, em Porto Alegre, e São Francisco, em Rio Grande. Em 1952, me desliguei da Congregação Marista, vim a Curitiba, me formei em Direito e em Ciências Econômicas. Casei com Leony de Paiva Rizental, neta de franceses, e tivemos as filhas Lúcia e Flora, formadas em Desenho Industrial. Lúcia casou com o Eng. Carlos Eduarado Ramina, pais de Francisco e Felipe. Flora casou com arq. Altair de Souza, pai das trigêmeas: Vitória, Marina e Olívia, que, aos 13 anos ilustraram minha obra
El Ritorno de Nanetto in Val Veneta e in Itália.Em Curitiba lecionei economia política na Faculdade de Ciências Econômicas da PUCPR e línguas em seis colégios.
Atuando no Senac desde 1952, fui Auxiliar de Assistente Técnico e Assistente Técnico de Ensino, Chefe de Seção de Orientação Pedagógica e Secretario.
Viajei três vezes à Itália. Em Gemona, pesquisei a geneologia Baldissera desde 1200, e me correspondo com os lontani parenti de Gemona”.
No final do texto, um comentário: Rafael é uma referência da história e lingua dos imigrantes (Frei Rovílio Costa).
Carlota Rorato - nascida em Chiarano, no dia 6 de dezembro de 1872. Veio ao Brasil junto com seus pais, tendo 16 anos de idade. Casou em Vale Vêneto com Michelle Paganotto, no dia 10 de abril de 1891. Residiram em Ribeirão. Miguel, como era conhecido, exercia as funções da lida agrícola e era sapateiro, Consertava e fazia sapatos com formas vindas da Itália. Identificamos dois de seus filhos: Lucia Paganotto casada como Luiz Baldissera e Mariano Paganotto casado com Ignez Dotto.

O italiano que está em você é um projeto do frei Rovílio Costa divulgado em parceria entre o Correio Riograndense e a Revista Insieme.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Iop e Bolzan

Minha origem Iop e Bolzan
Foto Atílio Iop e Stela Bolzan meus tetravos


ATTÍLIO IOP – Nasceu em 1857, casou com Stella Bolzan, em Silveira Martins – RS., em 15.08.1881. Lote 362, confr. E, Vicenzi Anselmo; O, Bortoluzzi Francesco; área 300.000; tít. Prov. 20-6-1882, n. 1379 a 1380. Viertam de Mota di Livenza – TV., e chegaram o abRasil em 20-04-1878, com destino: Lbs. Attílio era agricultor, homem muito sério, baixa estatura, bastante trabalhador. Não sabia a sua origem certa, por ter sido adotado. Cantava muito e cantava bem. Era muito devoto, rezava bastante. Minha mãe conta que Attílio gostava de cozinhar, colaborava nas festas de casamento, fazendo o almoço e os jantares, com rizotos, galinhadas, sopas, etc. Tiveram os seguintes filhos:
Lorenzo - nascido em 10.08.1893; Giovanni Battista – Maria – Regina Ottília –
Giuseppe Francesco – Francesco – Giovanni – Marcelina – minha avó. Vicenzo

Descendência Bolzan


Atílio e Stela
A família Bolzan veio de Oderzo – Treviso. Giuseppe Bolzan nasceu em 1802. Ele faleceu em Mansue, Treviso, Italia. Casou com Maria Zampieri. Maria nasceu em 1804. Ela faleceu em 26 de junho de 1889. Deste casamento nasceu Lorenzo, que casou com Regina Furlan.
Do livro, Colonizadores da 4ª Colônia: Lorenzo Bolzan, Cas, 51; Regina Furlan, nasc. 10.07.1943, Oderzo, cãs, 39; Filhos: Thereza veio para o Brasil com 16; Giovanni, nasc. 26.7.1869, Oderzo; Francesco, nasc 21.05.1872, Oderzo; Antônio, 2, brasileiro.; Maria v., 78. Lote 230, conf, E. Beviláqua, Ângelo; O, VarraschinAntonio; área 275.000 tit. Prov. 20.06.1882, n. 338 a 334. Mais filha, Stella, cãs. Com Attílio Iop, ela, nasc. 1.6.1863. De: Oderzo-TV; chegada: 20.04.1878; destino: L2s.
Do livro de Nelson Bolzan, La América de Sogni:
Thereza, nascida em 18.12.1865, casou com Caetano Sbicigo em 19.05.1884.
Giovanni nasceu em 26.07.1869, contraiu matrimonio com Andrenna Druzian em 24.04.1893.
Francesco Giuseppe, nascido 21.05.1872. Casado com Magdalena Baldissera em 06.04.1894.
Estes todos nasceram em Oderzo. No Brasil o casal foi abençoado com os seguintes filhos:
Antônio, nascido em Vale Veneto, em 26.06.1904. Casou com Ermadora Dalla Favera, na data de 18.06.1904.
Maria, que nasceu em 19.01.1883, casou com Maximiliano Pivetta em 13.02.1904.
Rosa, nascida em 27.12.1995, casada com Pedro Bortolotto, em 01.05.1909. Todos estes nasceram em Vale Veneto.
Antonio Bolzan e Ermadora Dalla Favera, tiveram os seguintes filhos;
Stella – nascida em 01.06.1863. No Brasil casou com Atílio Iop em 15.08.1881. O casamento foi abençoado com os filhos: Rafael João Batista (Padre), (22.06.1882).
Maria, (06.12.1883). Paulina Juliana (10.11.1885) Regina (09.02.1887) José Francisco (28.04.1889) Francisca Antônia (16.09.1891) Lourenço (10.08.1893) Maria (11.07.1895) João (02.07.1896) João (19.08.1897) Marcelina (10.06.1899) Vicente (08.07.1906)
Minha descendência BOLZAN: De Oderzo – Treviso para o Brasil:

1 . Lorenzo Bolzan x Regina Furlan – Itália
2 . Stella Bolzan x Attílio Iop – Itália/Brasil
3 . Marcelina Iop x Ângelo Braz Dotto - Brasil
4 . Clotilde M. Dotto x Atanásio Rorato - Brasil
5 . Atanagildo G. Rorato x Neusa Dall Agnese - Brasil
6 . Otávio Augusto e Gustavo Henrique Rorato – Brasil
Saiba mais... entrando em contato conoso clicando AQUI

Dotto

Minha origem família Dotto


DOTTO, DOTTI e DOT - Dot, quasi scomparso, è friulano, dovrebbe essere la forma dialettale di Dotto, Dotti è tipico di Lombardia ed Emilia, Dotto è veneto, del trevisano in particolare. integrazioni fornite da Giacomo Ganza è probabile che si tratti in origine di un ipocoristico di qualche nome in -aldo, dal quale è venuto -aldotto e poi -dotto. Secondo un esperto valtellinese Dotti deriverebbe invece da D'Otto (Otto nome germanico).

LISTA DE IMIGRANTES DAS FAMÍLIAS DOTTO PARA O BRASIL:Saiba mais....
Meus tetravôs Dotto


1 . Pietro Luigi Dotto nasceu em 01.02.1847 em Canizzano, casado em Sant Ângelo com Ângela Casarin, nascida em 30.03.1851 em Sant Ângelo. De Canizzano - TV veio no vapor Ester e chegaram em 11.01.1878, com destino L3s. Pietro morreu em 1924 e Ângela em 1927.
Pietro Luigi era filho de Giuseppe (1810-1887) e Regina (1812-1849) e pai de David, Antônio, Ana (ficou na Itália), Domingos, Valentin (ficou na Itália), Felix e Pietro Luigi. Pietro casado com Ângela, teve os seguinte filhos: Tereza, casada com Luiz Antônio Busanello; Constança; Maria, casada com Antônio Missau; Antônio casado com Maria Crema; Amábile, casada com Alexandre Rorato; Carlos Miguel, casado com Angelina Pivetta, Rachel (irmã Laura); Genoveva, casada com Luiz Bevilácqua.
Filhos de Pietro Luigi e Ângela::
1.1 - Thereza - nascida em 02.02.1872 em Sant Maria Rovere, Thereza casou com Luiz Antonio Busalleno; (foto abaixo) Thereza faleceu em 09.01.1949.


1.2 - Maria Antônia - nascida em 23.06.1876 em Santa Maria Rovere; Maria casou com Antônio Missau;
1.3 - Antônio - brasileiro, lote 193, confr. E, Dotto Ângelo e Moddolo; O Dotto Domenico e Carlo; área 294.000; tit. Prov. 20.6.1882, n. 972 a 976. Antônio casou com Maria Crema;
1.4 - Amábile Margherita - Amábile casou com Alessandro Rorato;
1.5 - Carlo Miguel - Carlos casou com Ângela Pivetta;
1.6 - Rachele Rosa - Rachel (religiosa – Irmã Laura);
1.7 – Genovefa - Genovefa casou com Luiz Beviláqua;
1.8 – Virgínea - Virgína casou João Rorato;
1.9 - Amábile Salute - Amália casou com João Bortoluzzi.
1.10 - Constancia - faleceu solteira


Meus Bisavos Dotto



1
. Antonio Dotto e Maria Crema, nasceram em Vale Vêneto, e ali se casaram. Ele nasceu em 19.06.1879 e ela em 09.11.1881. Antonio era construtor de moinhos, serrarias e marcenaria.
1.1 - Ângelo Braz – construtor, marceneiro e carpinteiro, casado com Marcelina Iop
1.2 - Pedro Antonio – Nasceu em Vale Vêneto, em 18 de setembro de 2004, depois imigrou com a família para Esquina Londero. Agricultor, casado com Maria Daniel.
1.3 - João casado com Rosa Noro; Residiu em Esquina Londero, onde era proprietário de uma serraria. Após fixou residência no estado do Paraná.
1.4 - Natal - faleceu quando noivo. Não chegou a casar.
1.5 - Antonia – falecida.
1.6 - Tereza Maria, casada com Ângelo Perobelli.
1.7 - Antônia Ângela casada com Augusto Samuel Giacomini;
1.8 - Helena Laura - casada com Rafael Pozzatti. Residiram em São Rafael. Viúva reside em São João do Polesine.
1.9 - Francisco casado com Elisa Daniel;
1.10 - Pio José casado com Éster Rosa Noro; Agricultor residiu em Esquina Grápia.
1.11 – Albino – agricultor, casado com Rosa Mário. Ambos falecidos.
1.12 - Benjamin Aniceto – Professor, casado com Olívia Frontin Cherubini; residem em Canoas – RS.

História:No ano de 1940, Antônio com sua família, transferiu residência com sua família para Esquina Grápia, na época município de Santa Rosa, hoje Dr. Maurício Cardoso. Quando morava em Vale Vêneto foi o primeiro presidente da União Católica de Moços, fundada em 1.08.1926. Antônio era exímio fabricante de moinhos de milho e trigo, que eram feitos de pedra muito dura e talhadas com malhos e marretas, e depois, trabalhada artesanalmente com ponteiros, talhadeira e martelo de corte. Depois de carregadas e transportadas com carretas de bois até seu destino.
Em Esquina Grápia, Antônio se dedicou a trabalhar em seu moinho e carpintaria. Pelo que um descendente informou antes de fixar-se em Esquina Grápia, teve uma passagem com sua família, por Esquina Londero, onde era proprietário de uma boa área de terra agriculturável e um ponto comercial na localidade. Por problema ocorrido, aborrecido, deixou aquela localidade e se instalou com seu negócio na Esquina Grápia, onde permaneceu até o seu final.
Antonio acamou-se e após um ano faleceu. Durante a enfermidade pronunciava a palavra “Ave Santa Cruz”. Faleceu em 06.11.1964, está sepultado em Esquina Londero – Dr. Maurício Cardoso – RS. Sua esposa Maria faleceu após poucos dias de enfermidade. Havia sido acometida por problemas estomacais. Faleceu em 11.03.1961, está sepultada junto ao marido.


Meus avos Dotto
Ângelo, casado com Marcelina, inicialmente na Linha Glória, Vale Vêneto, onde nasceram todos os seus filhos. Depois, na década de 40 foram residir em Esquina Londero, naquele tempo pertencente ao município de Santa Rosa, posteriormente Horizontina e hoje Dr. Maurício Cardoso. Ângelo nasceu em 03 de fevereiro de 1901 e faleceu aos 97 anos, no dia 5 de maio de 1998. Marcelina nascida em 10 de junho de 1889 e falecida em 15 de maio de 1971. Ambos estão sepultados no cemitério da comunidade de Esquina Londero. Concórdio, um dos filhos relata em seus livros, Meu Caminho de Ser Gente entre a Gente, e Silveira Martins Tutti Bonna Gente, um pouco da vida de Ângelo: Ângelo acostumava acordar cedo, ainda de madrugada, devido ao seu oficio de trabalho. Após o café que ele mesmo fazia no velho fogão a lenha, dava as ultimas recomendações à esposa e aos filhos. Em seguida apanhava sua pesada mala, uma pequena sacola com roupas, e a pé, sumia na escuridão. Passava pelo povoado de Vale Vêneto, e subia o cerro em direção a Silveira Martins, sede da Quarta Colônia. Às vezes, o trabalho dele era nesta cidade. Quando fosse outro local de trabalho, tinha que aguardar outra condução que o levasse ao menos até mais ou menos perto dele.
Era a exigência que lhe fazia a profissão e o sustento da numerosa família. Pelo ano de 1920, para os dias que tivesse que permanecer em casa passou a trabalhar também como fotógrafo. Com Antonio Missau, aprendeu a arte. Montou um rudimentar gabinete fotográfico. Não havia eletricidade. Para laboratório fotográfico, ele construiu, para o lado do pôr-do-sol, um pequeno quarto, com uma janelinha dotada de vidro vermelho. Este filtrava alguma luz sem velar chapas, filmes e papel fotográficos que estivessem expostos. Para imprimir as fotografias, Ângelo abria a janelinha, expunha, num caixilho a luz, por tempo calculado mentalmente, o negativo com o papel fotográfico. Depois, à luz vermelha apenas, largava o papel exposto no revelador e o milagre acontecia, quando a seguir, pouco a pouco, ia aparecendo no papel às imagens da fotografia. Ângelo tinha três máquinas fotográficas, bem rudimentares a base de foles. Dedicou-se a fotografia até os 40 anos.
Em Esquina Londero, instalou uma marcenaria, onde fabricava móveis, pipas, e artesanatos. Era um exímio marceneiro e carpinteiro. Construiu várias igrejas na região. Também fazia medições de terras, quando solicitado.
Quando criança estudou em escolas coloniais e quando jovem na exigência e necessidade da época, tornou-se um procurado profissional técnico em telhados, igrejas moinhos, engenhos de cana. Aproveitando a turbina de seu pai que movimentava o moinho, serra e carpintaria, montou o primeiro gerador de luz da região colonial de Vale Vêneto.
Na segunda-feira, 25 de agosto de 1947, dois dias após o casamento da filha mais velha Clotilde Maria com Atanásio Rorato, os irmãos Cirilo, Conrado e Clemente, deixaram a Linha Glória e seguiram viagem, em condições precárias de transporte da época, por vários dias, até chegaram à localidade de Esquina Londero. Ali se estabeleceram, adquirindo uma área de terras de 24 hectares. Abriram clareia na mata para construírem a primeira habitação. Começaram a cultivar uma pequena roça, com culturas a fim de se manter com a alimentação e comercialização de algum excedente para poder investir na melhoria da propriedade, construção de galpão e aquisição de animais e equipamentos para trabalhar na lavoura.
O único meio de comunicação era a correspondência, via carta. Esta levava longos dias até chegar ao seu destino. Assim, as notícias custavam a chegar, provocando ansiedade nas pessoas, que precisavam saber notícias dos parentes e amigos que ficaram na distancia. Por causa disso, a mãe Marcelina, que ficara em Vale Veneto com o restante da família, sem notícias dos filhos distantes, adoecia periodicamente, pensando na situação em os mesmos poderiam se encontrar. Para amenizar a situação, Ângelo reuniu sua família e seguiu em direção aos filhos, em Esquina Londero. Assim, todos juntos, a família novamente reunida, ficou tudo mais fácil, inclusive, melhorando a saúde de Marcelina. Junto a eles veio o novo casal, a filha mais velha, Clotilde com seu esposo Atanásio. Estes adquiriram uma área de terras de outro pioneiro, Estanislau Zidek.
Em Esquina Londero, instalou uma marcenaria, onde fabricava móveis, pipas, e artesanatos. Era um exímio marceneiro e carpinteiro. Construiu várias igrejas na região. Também fazia medições de terras, quando solicitado.
Em Londero a família contribuiu na construção da nova comunidade, ao fundar a Sociedade Religiosa Nossa Senhora de Fátima. Ajudaram a construir a primeira capela, de madeira, cuja planta foi feita por Ângelo. Na inauguração, em 1949, toda a comunidade se reuniu para a festividade. Pelo que consta, o primeiro casamento nesta capela foi de Cirilo Dotto e Nair Pollo. A se confirmar, uma das primeiras crianças a ser batizada na mesma capela foi Lucina Maria Rorato. Lucina Maria foi levada até a igreja pela bisavó Maria, pois, sua mãe Clotilde, estava enferma, recuperando do parto e com o acompanhamento do pai.
A família de Ângelo e Marcelina era muito religiosa. Marcelina tinha um cavalo branco, que aos domingos montava e ia até a capela para rezar e assistir missa. O cavalo era preparado com um celin. Este equipamento era destinado para montaria de mulheres, ficando sentadas de lado no lombo do cavalo. Às vezes, usava uma charrete de duas rodas, denominada de aranha, puxada por um cavalo. Marcelina, além dos afazeres domésticos, das lides familiares, na educação dos filhos, e até dos netos, era uma exímia artesã. Confeccionava pelas suas hábeis mãos, bonecas de panos, que pareciam perfeitas. Era de praxe, que cada uma de suas netas fosse premiadas com uma destas lindas bonecas. Ângelo também ajudou a construir o salão da comunidade inaugurado em 1967 e a nova capela de alvenaria inaugurada em 1973. Também colaborou na fundação da Cooperativa Mista Rui Barbosa, onde logo após sua fundação, por não concordar, com algumas idéias, desligou-se. Ângelo era inteligente, era leitor assíduo do Jornal Correio Riograndense e da Revista Rainha. Era uma pessoa culta e politizada. Tinha suas convicções e suas idéias e por elas lutava bravamente, mesmo que tivesse conseqüências.
No início dos anos 70, foi residir em Dr. Maurício Cardoso. Viúvo, não pensou mais em casamento e conviveu grande parte após sua viuvez com Cecília, a filha solteira. Nos últimos anos de sua vida teve os cuidados, principalmente das famílias dos filhos Cirilo em Horizontina e de Celestinos em São Miguel das Missões, onde faleceu.

Filhos de Ângelo Dotto e Marcelina Iop:



1 . Clotilde Maria Dotto, (minha mãe) nascida em Vale Vento, casado com Atanásio Rorato. Clotilde, viúva, reside em Santa Rosa-RS. Atanásio nasceu em 19 de setembro de 1920. Segundo contava Dona Clotilde, Atanásio foi batizado com este nome por seus pais, pois na época do seu nascimento havia em Vale Vêneto as Santa Missões, e um dos sacerdortes pregadores tinha este nome a talvez provavelmente uma homenagem a Santo Atanásio. Ao completar 18 anos, alistou-se e foi servir o exército nacional, no 3º Grupo de Obuzes, na cidade de Cachoeira do Sul. Lá permaneceu por três anos, de 2 de fevereiro de 1942 a 19 de janeiro de 1945, sem poder visitar uma vez se quer seus pais. Foi no período da 2ª guerra mundial. No exército, exerceu a função de telefonista. Ele nos contava, que ainda solteiro, ajudou na construção do Seminário Palotino, tirando areia dos barrancos das estradas e de carroça transportavam até a obra. Casou no dia 23 de agosto de 1947, com Clotilde Maria Dotto, nascida em 5 de maio de 1923, na Linha da Glória. O casamento civil ocorreu no cartório de Silveira Martins e o religioso na Igreja Corpus Christi de Vale Vêneto. Clotilde é filha de Ângelo Bráz Dotto e Marcelina Iop. Logo após o casamento, trabalhou no Seminário Palotino. Em 1949, transferiu residência para a localidade de Esquina Londero, município de Santa Rosa, depois Horizontina e hoje Dr. Maurício Cardoso, acompanhando a família de seu sogro, onde adquiriu uma propriedade rural de 12 hectares. Foi o que mais se distanciou da família. Naquela época a comunicação e os meios de transporte eram muitos difíceis, em função da precariedade. Encontrava-se muito pouco com os familiares, apenas em casamentos ou em caso de morte de familiar. Quando os filhos cresceram a coisa começou a melhorar e teve então a oportunidade de visitar com alguma freqüência. Lembro que certa vez ficou 20 anos em ver seu irmão Luís, que morava na época em Manoel Viana. Encontraram-se no enterro da mãe Eliza. Foi uma emoção bastante forte. Desbravando muito mato no início e desenvolvendo atividades agrícolas até sua aposentadoria e onde criaram seus cinco filhos, todos lá nascidos. Após ter criado, educado e encaminhado os filhos para a vida através dos estudos, mudou-se no ano de 1985 para a cidade de Santa Rosa, numa chácara rural, no Bairro Cruzeiro. Acometido de vários derrames cerebrais, veio a falecer no dia 7 de maio de 1999. Está sepultado no cemitério do Bairro Cruzeiro. Foi sócio fundador da comunidade católica N.S. de Fátima de Esquina Londero. Era devoto de Nossa Senhora da Rosa Mística e de São Vicente Palotti.
2 . Clemente Dionísio Dotto - nascido em Vale Vêneto. Freqüentou o Seminário Palotino. Foi Professor em Esquina Pedregulho e Esquina Londero, onde se aposentou como professor e agricultor. Falecido em Vale Vêneto, após ter vivido a maior quase toda sua vida em Esquina Londero. Casado com Nair Desconsi, no primeiro casamento com que teve duas filhas. Viúvo casou com Maria Zorzela teve dois filhos e viúvo novamente casou com Líria Dotto.
3 . Cirilo Martin Dotto – ourives, casado com Nair Pollo (falecida). Cirilo dedicou à vida no ofício de ourives. Viúvo reside em Horizontina - RS.
4 . Conrado Dotto – agricultor, casado com Emilia Witkoski. Residem em Esquina Londero - Dr. Maurício Cardoso.
5 . Cecília Joanna Dotto - (Solteira) mora em Dr. Maurício Cardoso;
6 . Concórdio Genuíno Dotto – nascido em Vale Vêneto. Cursou Primário, Ginásio e Clássico em Vale Vêneto.Em 1977 iniciou estudos em Teologia e filosofia em Santa Maria. Durante 36 anos pertenceu a Sociedade dos Padres Palotinos. Nela passou entre outras atividades, pela de caminhoneiro a missionário; de ecônomo a artista, como ele mesmo conta. Aposentado pela Universidade Federal de Santa Maria. Gosta de ler, pesquisar e escrever memórias. Escreveu duas obras: Silveira Martins Tutti Bonna Gente e Meu Caminho de Ser Gente Entre a Gente... Casado com Iracema Cielo (sem filhos), mora em Santa Maria.
7 . Celestino Desidério Dotto – agricultor, casado com Lourdes Chiapinotto. Residiu por muitos anos em Esquina Londero. Depois se transferiu para Dr. Maurício Cardoso. Posteriormente adquiriu uma área de terra em Restinga Seca, região de Santa Maria, e mais tarde fixou residência em São Miguel das Missões, com uma área de terra na localidade de rincão dos Ribas. No 2º casamento Celestino casou com ... Montagner moram em São Miguel das Missões;
8 . Celestina Dotto - casada com Adil João Menin, agricultor. Logo após o casamento residiu em Vila Pitanga e depois em Dr. Maurício Cardoso. Residente atualmente em Restinga Seca-RS.
9 . Consorcia Dotto, casada com Ilto Chiapinotto, agricultores, residiram por muitos anos em Esquina Londero e depois adquiriam propriedade no Rincão dos Ribas em São Miguel das Missões-RS, onde residem atualmente.



Família de Angelo e Marcelina



Origem sobrenome Dotto AQUI

Marcuzzo

Minha origem Marcuzzo

Na foto: De pé: Josefina, Elisa, Mariano, Antonio, João; Sentados: Amábile Bortoluzzi, Giuseppe (imigrante), Luiza Girotto, imigrante, Domingos, primo de Giuseppe e Caterina Cereta.
Giuseppe nasceu em 17.06.1844, Oderzo. Casado com Maria Catelan, teve os filhos: Candido, nascido em 10.11.1874, Piavon; e Geremias.Casou novamente com Luigia Girotto, nascida em 14.02.1854, Fae-Vale Vêneto; Filhos: Luige, 8; Antônio, 2; Maria Regina; Caterina Ângela, Mariano, Giusepina, Elisabetha, Giovanni, Caterina Spessato.viúva, 58 anos, do Aloise que era pai de Giuseppe. Lote 296, confrontando E, Creazzo Plácido; O, Marcuzzo Domenico; área 139.500; titulo provisório 20.06.1882, número 1655 a 1660. De Oderzo, chegaram ao Brasil em 24.08.1878; destino: L1s. (Do livro: Povoadores da Quarta Colônia.)

Minha descendência Marcuzzo:Aloise Marcuzzo x Caterina Spessato - Itália - meus tartaravos
Giuseppe Marcuzzo x Luigia Girotto – Itália /Brasil - meus bisavos
Elisabetha Marcuzzo x Domingos José Rorato - Brasil - meus avos
Atanásio Rorato x Clotilde Maria Dotto - Brasil - meus pais
Atanagildo G. Rorato x Neusa Dall Agnese – Brasil - Eu
Otávio Augusto e Gustavo Henrique Rorato – Brasil - meus filhos
Origem sobrenome MARCUZZO AQUI

PADRE CLEMENTINO MARCUZZO



Padre Clementino foi um religioso que cumpriu sua missão sem esquecer duas grandes paixões: as culturas italiana e gaúcha. Com problemas cardíacos, morreu aos 81 anos no Patronato de Santa Maria e foi sepultado no Cemitério dos Padres Palotinos de Vale Vêneto.
Foi ordenado em dezembro de 1958. Sua primeira missa foi no dia 28 de dezembro daquele ano, na Igreja Corpus Christi, em Vale Vêneto. No ano passado, celebrou o seu jubileu sacerdotal. Sua vida religiosa foi quase toda exercida na Diocese de Santa Maria. Na cidade, esteve à frente de diversas paróquias, foi capelão de hospitais e junto aos Irmãos Maristas. Mas eram as celebrações de Vale Vêneto, a localidade onde nasceu, que o religioso mais gostava de promover.
Foi um dos fundadores da Associação Cultural dos Ex-Alunos de Vale Vêneto e da Semana Cultural Italiana. Também foi o criador de festas como a do Galeto e dos Motoqueiros. Foi diretor do Museu do Imigrante Italiano Padre João Iop, entidade que ajudou a criar.
Com base em suas pesquisas sobre religião e cultura italiana, escreveu A História da Gruta Nossa Senhora de Lourdes, Cento Canti Taliani, Um Pedaço da Itália no Brasil, entre outros. Para divulgar os costumes e tradições, mantinha programas em rádios e colunas em jornais locais.
 (Fonte ZH)


sábado, 6 de dezembro de 2008

NOME DE LOGRADOUROS, VIAS E LOCALIDADES

Várias personalidades da família Rorato são homenageados pelo trabalho desenvolvido nas comunidades com nome de ruas, vias e localidades.

Num trabalho de pesquisa via internet, conseguimos obter esta relação de personagens que de uma forma ou outra contribuiram para suas comunidades. Pessoas interessadas em colaborar conosco, entre em contato para acrescentar mais a nossa pesquisa.
Albertino Rorato – Candido Mota – SPAlexandre Rorato – Vale Veneto –RS
Jornalista Francisco Rorato – Cidade Ademar de Barros - São Paulo – SP
Atico Rorato - Foz do Iguaçu – PR
Mario Rorato – San Dona di Piave – VE – IT.
Rua Augusto Rorato – Macatuba – SP
Rua Emílio Rorato - Palmital – SP
Rua Luiz Rorato – Duartina – São Paulo
Via Rorato – San Dona di Piave – Veneza - Itália.
Rincão dos Roratto – Santo Ângelo – RS.
Rua Vice-Prefeito Antonio Rorato - Araruna - PR